what if satan created the world?
28/12/11
26/12/11
25/12/11
21.12.2011
sabes, as minhas lágrimas são de luas. vêm quando lhes apetece, muitas das vezes quando não se justifica, outras, quando se enroscam no canto do olho e não passa daí, outras vezes é só o coração que chora, e o único sinal visivel de que eu estou a chorar sem deitar lágrimas é que, para além do meu coração bater muito forte, as minhas pernas tremem e as mãos também. as lágrimas raramente caem. eu sentia-te tão longe... e estava tão feliz que as minhas pernas tremiam e o meu coração batia forte, e eu queria poder mostrar-te o quanto gosto de ti, o que me deixava triste era saber que nunca serei capaz de o fazer. mas quando fechei os olhos foi a tentar parar o tempo. queria guardar aquilo. porque, tu sabes, eu sou materialista, odeio isso em mim, e gostava de poder guardar momentos numa gaveta tal como faço com o resto das coisas, que são o que resta de momentos, talvez seja por isso que tiro fotografias, posso passar os momentos para algo material e guarda-lo num album, numa gaveta. então eu tentei com que aquilo passa-se para um modo mais físico, mais coerente e real, algo que eu no futuro pudesse relembrar e voltar a sentir. queria que fosse para sempre, ou melhor, até tu morreres. porque eu posso morrer, já sei que me vou lembrar sempre, mas tu... bem, eu queria guardar aquele momento e dar-te, tal como as fotografias. para tu não te esqueceres mais.
quando a música acabou, tu olhaste para mim com um ar assustado e eu olhei para ti e sorriste. tinhas lágrimas a escorrerem dos olhos e um sorriso na cara. aí apeteceu-me chorar, apeteceu-me agarrar em ti e chorar contigo, desejei ser capaz de de inventar uma palavra que dissesse mais do que eu amo-te, mas o meu campo lexical é limitado, só sei falar de coisas que vejo. e ainda bem que as minhas lágrimas não caem, a água do rio já cobria rochas que chegassem.
sabes, as minhas lágrimas são de luas. vêm quando lhes apetece, muitas das vezes quando não se justifica, outras, quando se enroscam no canto do olho e não passa daí, outras vezes é só o coração que chora, e o único sinal visivel de que eu estou a chorar sem deitar lágrimas é que, para além do meu coração bater muito forte, as minhas pernas tremem e as mãos também. as lágrimas raramente caem. eu sentia-te tão longe... e estava tão feliz que as minhas pernas tremiam e o meu coração batia forte, e eu queria poder mostrar-te o quanto gosto de ti, o que me deixava triste era saber que nunca serei capaz de o fazer. mas quando fechei os olhos foi a tentar parar o tempo. queria guardar aquilo. porque, tu sabes, eu sou materialista, odeio isso em mim, e gostava de poder guardar momentos numa gaveta tal como faço com o resto das coisas, que são o que resta de momentos, talvez seja por isso que tiro fotografias, posso passar os momentos para algo material e guarda-lo num album, numa gaveta. então eu tentei com que aquilo passa-se para um modo mais físico, mais coerente e real, algo que eu no futuro pudesse relembrar e voltar a sentir. queria que fosse para sempre, ou melhor, até tu morreres. porque eu posso morrer, já sei que me vou lembrar sempre, mas tu... bem, eu queria guardar aquele momento e dar-te, tal como as fotografias. para tu não te esqueceres mais.
quando a música acabou, tu olhaste para mim com um ar assustado e eu olhei para ti e sorriste. tinhas lágrimas a escorrerem dos olhos e um sorriso na cara. aí apeteceu-me chorar, apeteceu-me agarrar em ti e chorar contigo, desejei ser capaz de de inventar uma palavra que dissesse mais do que eu amo-te, mas o meu campo lexical é limitado, só sei falar de coisas que vejo. e ainda bem que as minhas lágrimas não caem, a água do rio já cobria rochas que chegassem.
22/12/11
The 236º Day Is Now Lost In Time
uma brincadeira que fiz ontém e estive uma hora e meia de volta do video. não é nada de especial, anyway, espero que gostem!
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