Cheguei a casa e tranquei-me no quarto. Corri a perciana e deixei os pontinhos de luz da noite se extinguirem. Atirei-me para a cama e deixei-me afundar na colcha azul.
E depois sorri, daquela maneira que não sorria há muito. Sorri para o meu tecto, sorri para alguém.
Ainda sentia o teu perfume à minha volta, ainda ouvia o som do teu sorriso a cantar ao meu ouvido, sentia os teus lábios na minha cara, as tuas mãos à volta das minhas. Sentia-te aqui, como se nunca te tivesses despedido e sorrido .
As certezas eram tantas que me faziam achar impossivel as inseguranças do passado.
Só queria que todos aqueles abraços durassem para sempre, sentir as tuas mãos sempre à volta das minhas, fechar os olhos no teu ombro e ouvir-te sussurrar ao meu ouvido para sempre, o agora possivel 'para sempre' .
ainda bem que assim é para sempre querida <3
ResponderEliminarobrigado ^^
ResponderEliminaré bom saber que alguém vai ler as minhas parvoíces x) !
ResponderEliminar- estás a escrever mesmo bem e estou a gostar de ler o teu blog :')
( avisa-me quando algo durar para sempre ... )