eu disse que sobreviveria. e sobrevivo. melhor do que aquilo que idealizei. deixei de pensar em modos de sobrevivência para me render aos momentos de vivência. eu vivo, respiro, sinto e amo. sim, eu amo-te, infelizmente ainda te amo. mas não deixa de ser efémero. todo o amor o é. e isso é bom. gostava que amanhã, quando acordasse, todas as restias de amor já tivessem desaparecido, lavadas do meu coração e que por favor, não voltassem mais.
passo a passo, vai tudo voltando à normalidade. mesmo que normalidade seja algo que nunca existiu.
E, mesmo voltando tudo a tal normalidade que nunca existiu, algo permanecerá, porque esquecer não existe, acredito que apenas existe o não lembrar (:
ResponderEliminarÈ verdade, mas acredita, é tudo assim, vais aprender a não te lembrar, e a lembrar apenas para desprezar.
ResponderEliminaradorei*
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