24/02/11

não preciso de grandes coisas. às vezes bastam-me dias solarengos, sair de casa, fazer visitas e pelo caminho inverso perder-me nas ruas enquanto o sol me queima a cara e eu agarro as alças da mochila para as mangas nao me caírem e o bocadinho dos meus braços não ficarem escondidos da luz.
levanta-me o astral, serem seis horas e o céu ainda estar meio alaranjado. sou tão, tão simples e fácil de fazer feliz que me questiono porque é que ainda sou capaz de caír.
que lata.

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